A ala situacionista do prefeito na Câmara de Vereadores de Taquaritinga, jamais imaginaria que, elegendo o tenente Marcos Lourençano, como aconteceu, em janeiro de 2021 para presidente da Casa de Leis, na disputa com o Dr. Denis Machado, que nos dias de hoje a liderança do presidente do Legislativo pudesse influenciar tanto no
pensamento dos oposicionistas, como está acontecendo. É paulada contra o prefeito, secretário da Saúde e outros, que não acaba mais. É pena voando para todo lado.
Novamente, na sessão ordinária realizada na segunda-feira (21), dia do aniversário do presidente Jair Bolsonaro, com a presença do secretário municipal de Saúde, José Fonseca Neto, na Tribuna da Câmara, o tenente Marcos Lourençano usou a palavra e muita coisa que estava escondida debaixo do tapete acabou vindo à tona e ninguém ousou desafiá-lo nos seus comentários.
Sobrou até para o vice-prefeito, chamado de dorminhoco pelo presidente da Câmara em seus comentários durante a reunião com vereadores e secretário. Aliás, Lourençano estava muito exaltado, e nem colocou o projeto de Lei enviado pelo Executivo, para ser votado, sobre doação de área de terra para uma empresa se instalar em Taquaritinga, devendo gerar, de imediato (?) 120 empregos.
Na sessão de segunda, como foi dito acima, o secretário municipal de Saúde, José Fonseca Neto ocupou a Tribuna da Câmara e, por mais de uma hora e meia, respondeu questionamentos dos vereadores a respeito de gastos públicos com a Covid-19 e também sobre denúncias em relação ao tratamento dispensado a alguns servidores da pasta. Em razão disso, não houve tempo para leitura de indicações e requerimentos, além da votação de outros projetos que estavam na pauta do dia.
Aliás, o único projeto de Lei lido e aprovado por unanimidade pelos vereadores foi referente à doação de uma área localizada entre os bairros Jardim do Bosque e Jardim Straccini, à Fazenda Pública do Estado de São Paulo, destinada à construção de uma Escola Estadual de tempo integral. Pelo menos isso, né?
Pareceu bastante tranquilo durante o tempo que permaneceu na Tribuna, o secretário Fonseca. Respondendo praticamente sim ou não as perguntas a ele formuladas, pouco ou quase nada de positivo foi apurado. Muita gente falando, um atrapalhando o outro. É preciso colocar ordem na casa. Senão…