A comunicação pós-moderna: mitos e verdades

(Algumas doses de semancol ao interlocutor). Prof. Sergio A. Sant’Anna* Há anos o telefone de casa já não toca mais. Desde que a minha filha caçula, Valentina, acabou quebrando-o. Isso já faz seis anos. Decidimos, eu e minha esposa, não mais comprar um. Cada um tem o seu celular, portanto, aquele que deseja a comunicação conosco optará pelo móvel telefone individual. E com essa revolução diante dos meios de comunicação, o processo dialógico torna-se vital. O contato com o outro é essencial, porém o aspecto virtual tornou o emprego das…

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