Poema: Para Sempre, Mamãezinha…
Por: Luis Gustavo da Silva Joaquim* Quando aprendi as primeiras palavras balbuciando sílabas titubeando sons. Aprendi a chamar “mamãe”. Tempos depois surge aquela insensatez juvenil e se perde o feitio. Então, passei a chamá-la simplesmente de “mãe”. Parece que esfriou? Parece que secou? Não. Ela continua me amando e dizendo: “meu filho, aqui estou”. Sempre pergunto a mim mesmo de onde vem, meu Deus, o amor dela? Só pode vir de ti, Senhor. Pois, tão nobre é a maternidade que tu quiseste encarnar na realidade pelo…
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