Crônica: Carpe diem – sábado feliz, domingo o velório
Por: Sérgio Sant’Anna Lembro-me até hoje daquela noite abafada em que tive o último encontro com ele. Sim, ele estava alegre. Namorada nova. Já havia bebido. Ao longe me viu adentrar pela casa de shows e foi logo gritando-me e me abraçando. Parecia ser uma despedida. Ao raiar do dia, minha avó Carminha adentrou ao quarto e me disse: “…ele faleceu…”, atônito não respondi, procurei outros amigos. Liguei para colegas professores, mas poucas eram as explicações para aquele falecimento. 1999. Outubro. Manhã de domingo. No sábado era só felicidade, no…
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