Crônica: A carne mais barata do mercado
Por: Sérgio Sant’Anna* Dirigindo-me para casa, como faço todos os dias ao sair dos colégios que leciono, sou abordado por um senhor que insistentemente exige que eu me justifique, pois afirmara que não realizara o serviço conforme o previsto. Aquele senil confundira-me com um dos funcionários da companhia que afere aos medidores de fornecimento d’água na cidade. Ser confundido com estes de profissão tão nobre não há problema, a questão é que ele me confundira pela minha melanina, pelo fato de ser negro. Essa não é a primeira vez que…
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