Crônica: Um texto de final de ano em trânsito

Compartilhe esta notícia:

Por: Sérgio Sant’Anna*

Era sexta-feira (22), dia de fechamento do último jornal do ano. O editor Gabriel me manda mensagem me convocando para esta nobre missão. Não me esquivo, porém não produzira o texto durante a semana como faço.

Estou chegando em Taquaritinga, minha cidade Natal, porém antes passo por São Paulo, uma muvuca no terminal Tietê. Comprei minha passagem para Ribeirão Preto, de lá será mais fácil seguir para Taquaritinga. Como escrever sentado numa loja de pães de queijo, não sou apreciador da guloseima, todavia bebo uma Coca-Cola e dá-lhe escrever.

Sei que o final do ano se aproxima e na semana passada falei muito sobre a simbologia do Natal. Mas, faz-se necessário reafirmar a importância destes momentos, principalmente na conexão do ser humano e seus entes queridos, além da espiritualidade aguçada nestas datas. A fraternidade desponta, contudo, são as atitudes o grande berço da civilização. Os humanos não podem deixar a paz aos homens de guerra, faz-se necessário atitudes afirmativas da nossa parte. E os cidadãos de bem? Bem somos todos, independentemente da ideologia, porém vimos que aqueles que durante algumas eleições alavancaram essa bandeira, mostraram suas guerras e muitos estão presos, outros envolvidos em inquéritos quilométricos.

Neste novo ciclo que se iniciará neste 2024, que tenhamos mais amor pelo próximo, que sejamos seres humanos fraternos, altruístas, dispostos a semearem o bem.

Um lindo e fraterno 2024 a você e seus entes. E que a paz possa reinar. Encerro por aqui, pois pegarei o meu ônibus.

* Sérgio Sant’Anna é Professor de Língua Portuguesa do Anglo e COC Professor de Redação da Rede Adventista e Jornalista.

**Os artigos publicados com assinatura não manifestam a opinião de O Defensor. A publicação corresponde ao propósito de estimular o debate dos problemas municipais, estaduais, nacionais e mundiais e de refletir as distintas tendências do pensamento contemporâneo.

Compartilhe esta notícia: