Giro Político – 3 de julho de 2020

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Para ou continua?

Pelo jeito vai continuar. O assunto é sobre a “briguinha” estabelecida entre o Executivo e o Legislativo taquaritinguense. A população não está gostando “nadica” de nada desse comportamento entre os dois poderes, até porque são discussões particulares e, de certa forma, prejudicam o bom desenvolvimento da cidade. O que precisamos são de atitudes inteligentes, sem ofensas morais, que podem, a qualquer hora, chegar às vias de fato.

Vem ou não vem?

Como já foi publicado na coluna, terminaria nesta sexta-feira (3), o prazo dado pelo ex-prefeito Paulo Delgado, a respeito de uma confirmação sobre se vai ou não se candidatar ao cargo de prefeito nas eleições municipais deste ano em Taquaritinga. Existe um grupo político na cidade trabalhando forte para que Delgado seja o candidato da oposição, contra uma possível candidatura do atual prefeito, pela situação.

Apresentação de contas públicas

Elaborado pelo vice-prefeito de Taquaritinga, foi apresentado no programa municipal de sábado pelo atual prefeito, um balanço daquilo que já foi feito e quanto já foi gasto pela administração municipal nos últimos anos. Pra se ter uma ideia, foram repassados ao IPREMT, até agora, R$ 72 milhões para colocar a “casa” em ordem. Dinheiro pra ninguém “botar” defeito.

Fechamento de contas

Sem ainda ter anunciado se vai ou não se candidatar à reeleição, o prefeito trabalha, junto à sua equipe financeira, no sentido de deixar em ordem as contas da Prefeitura para o próximo legislador. Aliás, é uma obrigação esse tipo de comportamento por parte do governo municipal que deveria receber do Tribunal de Contas um acompanhamento mais apropriado e até mesmo do Ministério Público. Independente da decisão sobre sua candidatura, torcemos realmente para que as contas do prefeito sejam fechadas em 31 de dezembro com o maior sucesso.

Na torcida

A maioria dos prefeitos, mesmo aqueles que almejam se candidatar à reeleição, torciam para que as eleições municipais deste ano, em seu primeiro turno, fossem confirmadas para 15 de novembro, o que acabou acontecendo. Segundo eles, o tempo para acerto de contas das atuais administrações seria maior, em relação àquele de 4 de outubro. Aguardemos.

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