Em Tempo – Sérgio Moro e Bolsonaro. Aplausos!

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Por: Prof. Gilberto Tannus

O Juiz (com J maiúsculo) Sérgio Moro, atuando em Curitiba, julgando corruptos da Operação Lava Jato, saiu-se muito, muitíssimo bem. Trabalho impecável, admirado por todos os brasileiros decentes e citado como exemplo por renomados juristas europeus, norte-americanos, etc.

Magistrado íntegro, aplicou a lei corretamente, não avançando um único passo sequer além dos limites estipulados pela Constituição. Profundo conhecedor do Código Penal, superou os inúmeros obstáculos levantados ardilosamente por advogados que receberam vultosas quantias para defender, de todas as maneiras possíveis e imagináveis, contumazes criminosos do colarinho branco. Corajoso, colocou atrás das grades políticos e empresários ricos e poderosos, que jamais imaginaram um dia ser punidos por suas gatunagens.

Alvíssaras! O pequeno Davi de um tribunal paranaense derrotou o prepotente Golias de nove dedos – chefe do partido que montou o maior esquema de assalto aos cofres públicos da história da corrupção internacional. Bilhões de reais roubados pelos petralhas em obras públicas superfaturadas: estádios de futebol, ginásios de esporte olímpico, rodovias, ferrovias, empresas estatais como a Petrobras, Correios, etc., etc., etc. e tal.

Sérgio Moro mudou a história do país. Amado pelo povo, odiado pelos corruptos. Ministro da Justiça, colecionou em sua pasta uma série de conquistas inimagináveis até então: diminuiu a taxa nacional de homicídios praticados por criminosos comuns; desafiou e venceu o poder do crime organizado; triplicou os índices de apreensão de drogas ilícitas nos portos e fronteiras, etc.

Semana passada, demitiu-se. Lamentamos sua saída. Uma perda inestimável.

O governo continua. E ainda bem que temos o Capitão Jair Messias Bolsonaro na presidência. Assumiu o país economicamente quebrado, com um número assustador de desempregados: quase 15 milhões de trabalhadores no olho da rua. A Saúde, Segurança, Educação e demais setores essenciais ao atendimento das necessidades básicas da população, falidos. A credibilidade política do governo federal, nas mãos dos petralhas lula da silva e dilmarousseff, encontrava-se atolada até o pescoço no fétido mar de lama perpetuado pela insaciável roubalheira dos impostos pagos pelos trabalhadores humildes.

A nação estava prestes a ser atirada no abismo totalitário pelos partidos de esquerda, que sonham com um Brasil idêntico à Venezuela e seu desumano “Socialismo do século XXI”. Eleito Bolsonaro, salvamo-nos do inferno comunista. Até quando? Até quando o Exército brasileiro se manter fiel à defesa da Pátria, contra o avanço do comunismo. Tudo o mais já foi tomado e controlado pelos esquerdopatas: escolas, universidades, igreja, judiciário, congresso nacional, imprensa…

Lembrem-se do que aconteceu com a Venezuela de Hugo Chávez. Tomado o Exército brasileiro pela esquerdalha, estaremos irremediavelmente perdidos.

*Prof. Gilberto Tannus é mestre em história pela Unesp.

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