Artigo: Chuva, suor e ingratidão

Por: Sérgio Sant’Anna* Gosto da chuva quando bate na janela do meu quarto, seu frescor e o cheiro da terra molhada. Das suas gotas descendo de maneira organizada das nuvens. Os primeiros pingos parecem sempre serem mais volumosos, porém aos poucos tornam-se mais uniformes. Escuto os gritos dos moradores: “Pega a roupa do varal, Fulano!”; “Sicrano, sai da chuva!”. O ar parece ficar mais limpo, a sensação de calor se ameniza, enfim pode–se respirar. Gosto do verão sim, nasci em Taquaritinga e por mais de duas décadas ali vivi (que…

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