Crônica: O poder das palavras e sua sapiência

Por: Sérgio Sant’Anna* De repente ela adentrou pelo portão, não me cumprimentou, muito menos ao seu pai. Achei chato, mas não comentei com meu amigo (seu pai). Percebia em seu rosto o desgaste pelo tratamento dado por sua filha. Foi mal-educada, porém se tratava de um filho. Desconversei, enviesamos por outro assunto, sua voz embargada, continuamos. Fui lá buscar um livro que há anos almejava relê-lo. Não foi difícil encontrá-lo, guardado por um homem que não lia mais, apagado pela falta de desejo que acometeu sua alma. Sofria com a…

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