Crônica: Os 50 anos de uma coleção que perpassou por gerações

Por: Sérgio Sant’Anna* Lembro-me de minhas primeiras tarefas como leitor, organizador de algumas histórias, a qual as retirava dos quadrinhos que pegava na Redação do Diário de Notícias na companhia do meu pai. Porém, foi em 1985 que me vi como um leitor atraído pelo seu objeto de desejo – o livro. Fiquei face a face com uma edição de “A Ilha Perdida”. Na época era leitura obrigatória da minha tia que cursava a Sexta Série (hoje Quinto Ano). Essa foi uma coleção que fez gerações de jovens descobrirem o…

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