Crônica: Silvio Santos – o ícone que não morreu num domingo
Por: Sérgio Sant’Anna * Em 1994 ficamos atônitos com o falecimento do ídolo Ayrton Senna. Um domingo em que o macarrão não descia. Aquela alegria que começávamos o almoço era abalada pelo grave acidente, numa pista, que acometeu nosso tricampeão mundial. Dias tristes até o seu sepultamento. Era eu um aluno do Ensino Médio, afetado por este momento que escureceu o céu anil brasileiro. Um dos momentos mais tristes da nossa história. Depois em 1996 fui acordado por um primo com a notícia de que o grupo musical “Mamonas Assassinas”…
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