Crônica: A caneta do escritor

Por: Sérgio Augusto Sant’Anna* A caneta em minhas mãos percebe o meu subjetivismo impregnado neste coração que cansa, mas não desiste de batalhar. Quando a empunho parece que as forças se juntam e ainda vejo a luz se acender. Da janela do apartamento vejo o vento soprar rude, indisciplinado, assoviando ao mais alto tom e sem problemas continua a balançar as copas das velhas e gastas árvores que ainda imperam nos jardins deste condomínio. Senhoras que caminham de um lado para o outro parecendo não se importar com nada, outras…

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