Clikando – Um carnaval diferente; mas graças a Deus passou!

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Por: Gabriel Bagliotti*

Desde que era adolescente, escutava de amigos mais velhos que a vida do homem muda completamente após o casamento, e principalmente após o nascimento de seus filhos. Nunca botei muita fé nestas afirmações, mas com o passar dos anos, acabei percebendo que realmente a vida e, principalmente as preocupações, mudam completamente.

Sábado da semana retrasada, 19 de fevereiro, meu amado filho, Joaquim, começou apresentar sintomas de virose. Estávamos na Matriz de São Sebastião, acompanhando a Missa de Sábado, quando teve início alguns enjoos e posteriormente os primeiros vômitos. De pronto, Nathalia e eu ficamos apreensivos, mas tranquilos, tendo em vista que poderia ter sido algo que ele havia comido.

Porém, em pouco mais de uma hora, Joaquim já havia regurgitado mais de 10 vezes. Após escutar a opinião de algumas pessoas de nossa família, mais do que de pressa levamos o pequeno até o Pronto Atendimento da Santa Casa, no qual foi atendido por uma plantonista que o medicou.

Após ser medicado, Joaquim deu uma leve melhorada, dormiu alguns minutos, mas os sintomas não passavam e para piorar passou a ter diarreia.

Como “pais de primeira viajem”, esperávamos que as coisas melhorassem. Não foi isso que aconteceu, de domingo a quarta-feira, mesmo com o início de alguns medicamentos receitados pela pediatra, Joaquim manteve o mesmo quadro clínico: vômito, diarreia e no início da noite de quarta, para nossa surpresa, febre alta.

Como estamos vivendo em um período de pandemia da Covid-19, nossa preocupação ficou ainda maior. Na quinta-feira (24), voltamos ao Pronto Atendimento da Santa Casa e de pronto foi feito o teste. Graças a Deus deu negativo, mas os médicos acharam melhor internar o pequeno para hidratação e para realizar alguns exames.

No mesmo dia os resultados já saíram e os medicamentos corretos já foram iniciados. Já na sexta-feira, a pediatra passou pelo quarto e deu o diagnóstico: Infecção intestinal!

Segundo a médica, Joaquim seguiria internando no hospital até domingo. Mas, só de ver a melhora, já estávamos muito felizes.

Até chegar a alta hospitalar, ficamos mais um dia no hospital, no entanto a vontade de ir para casa falava mais alto.

Só quem tem filho sabe o que vivemos esses dias. A angústia, o medo, mas também a esperança de que tudo daria certo. E foi isso que aconteceu!

Neste texto quero agradecer primeiro a Deus que em sua infinita bondade e misericórdia derramou todas as suas bênçãos sobre a minha família.

Depois agradecer a todos os médicos que atenderam o Joaquim, Dra. Viviane, Dr. Ronaldo (plantonista do PA), Dra. Adriana e Dra. Thayane, que nestes dias em que fomos, voltamos, e ficamos na Santa Casa deram toda sua atenção ao nosso pequeno.

Quero aqui também agradecer a todas as enfermeiras, copeiras, faxineiras, que no período de internação do Joaquim no hospital deram atenção e carinho para gente. Não esquecendo, é claro, de toda diretoria da Santa Casa de Taquaritinga, que mesmo com todas as dificuldades impostas pela pandemia da Covid-19, nunca deixaram a peteca cair.

Aproveito também para agradecer a todas as mensagens com boas vibrações que recebemos neste período em que Joaquim ficou hospitalizado. 

O meu muito obrigado!

Até a próxima!!!

* Gabriel Bagliotti é Jornalista Responsável e diretor Presidente de O Defensor.

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