Indiscreta: vereador quer saber o que motivou a exoneração de Manoel Bueno do SAAAET

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Câmara pede gasto total mensal com folha de pagamento

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Taquaritinga (SAAET) já passou por muitas e boas em sua vida. Até mesmo a questão da privatização da autarquia já esteve nos planos de largas parcelas da comunidade. Agora com a exoneração de Manoel Silveira Bueno Neto do cargo de superintendente e a assunção imediata do ex-prefeito Sérgio Salvagni nomeado pelo atual alcaide Vanderlei José Mársico, que na época da suposta privatização era presidente da Câmara e acusava o então prefeito Paulo Delgado de ter feito a proposta – que mais tarde mostrou-se infundada. Nas últimas eleições, Delgado e seu grupo foram protagonistas de um apoio pouco explicado até agora ao candidato Mársico. Delgado praticamente “emprestou” seu secretariado que o acompanhou durante oito anos ao adversário visceral que hoje detém o poder político.

A forma repentina como Manoel Bueno foi exonerado e Salvagni foi guindado ao SAAET provocou questionamentos. Como, por exemplo, do vereador Denis Machado. Ele quer saber o que motivou a exoneração de Manoel do cargo de superintendente do SAAET; montante atual do caixa financeiro/aplicação; quantidade de funcionários efetivos; quantidade de funcionários em cargo de confiança; quantidade de cargos vagos – efetivo e em confiança; gasto total mensal com folha de pagamento; unidades de abastecimento de água (poços artesianos) existentes e em operação no Município e distritos – quantidade, capacidade/hora e local; unidades de abastecimento de água (poços artesianos) existentes e inoperantes no Município e distritos – quantidade, capacidade/hora e local, frota de veículos em operação e inservíveis – quantidade, marca/modelo e ano.

Também o vereador Genésio Valênsio solicita ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Taquaritinga (SAAET) para que encaminhe a ele, em tempo hábil, as seguintes informações: a partir de quantos meses em atraso há o corte de fornecimento de água? Caso não havendo o pagamento dessas contas em atraso a dívida vai para o CPF de devedor ou para o imóvel. Ele requer o envio para a Casa de Leis de relatório contendo informações de quantos imóveis gastam menos que o mínimo estipulado por lei, que é 15 mil metros cúbicos. O pedido foi subscrito pelo vereador Rodrigo de Pietro.

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