EUA realizará exames em crianças ilegais

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Diante do grande fluxo de famílias migrantes que chegam pela fronteira com o México, o Departamento de Alfândega e Proteção a Fronteiras do país pediu ao Congresso mais fundos para destinar à assistência médica.

JOE RAEDLE / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP

Após a morte da segunda criança imigrante sob custódia dos Estados Unidos, o Departamento de Alfândega e Proteção a Fronteiras do país (CBP, na sigla em inglês) anunciou que realizará exames médicos em todas as crianças que cruzaram a fronteira e estão sob sua custódia.

No dia 25 de dezembro, o guatemalteco de 8 anos Felipe Gómez Alonzo morreu em Alamogordo, no Estado americano do Novo México, após chegar ao país com o pai. O menino foi levado a um hospital e diagnosticado com um resfriado comum e recebeu alta. Posteriormente, o quadro se agravou, Felipe começou a apresentar náuseas e vômitos e foi novamente levado ao hospital, onde morreu.

O Departamento de Defesa dos EUA afirmou que até o final de 2018, quase 25 mil crianças imigrantes foram detidas nas instalações dos EUA.

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