Artigo: Sobrevivendo à política da morte

Por: Isabela Nascimento Em 2018 era compreensível (ainda que indigesto) ouvirmos as pessoas depositando seu voto de confiança em Jair Bolsonaro. Tratava-se de um povo desiludido, desinformado, ludibriado, ou ainda um povo que, do alto de seu sadismo, acreditava que Bolsonaro era só garganta e não iria ser ofensivo na gestão do país. Entretanto, após mil dias de seu governo, ou melhor, mil dias de política da morte, ver alguém tentando suavizar a atuação do presidente ou transformando-o na vítima de toda a situação, é duro de acreditar, de aceitar,…

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