Artigo – Fahrenheit 451 e a taxação de livros: uma retropia

Por: Prof. Sergio A. Sant’Anna Um dos escritores brasileiros mais difundidos mundialmente e o mais adaptado ao cinema, o baiano Jorge Amado afirmou: “Eu continuo firmemente pensando em modificar o mundo e acho que a literatura tem uma grande importância”. Em 1946, como deputado federal, apresentou uma emenda constitucional que determinava a isenção de impostos sobre o papel usado para imprimir livros, revistas e jornais. Mais tarde, a isenção passou a valer para o livro como produto final e, de lá para cá, ganhou garantia tanto pela Constituição de 1988…

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