Giro Político – Tribuna livre

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Tribuna livre – Na sessão ordinária da Câmara Municipal, segunda-feira (14), não aconteceu a leitura das indicações e dos requerimentos, muito menos a votação dos projetos que estavam na pauta do dia. Motivo: a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Maria Angélica Tiossi Boer usou a tribuna livre para sustentar a necessidade de abertura de uma CPI para apurar supostas condutas do secretário de Saúde, que teria ofendido funcionários da pasta. O assunto acabou tomando todo o tempo da reunião.

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Terminou em pizza – Porém, nas explicações dos vereadores presentes à reunião, pouco ou quase nada de positivo se deu em relação à famosa CPI, que está para ser votada, assim que o secretário for ouvido. Como já se passaram 90 dias da primeira convocação, agora, pelo jeito, a Câmara vai ter que convocá-lo novamente para as devidas explicações sobre ofensas contra funcionários e onde foi gasto quase 7 milhões de reais, recebidos do governo federal no combate à Covid-19.

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Pediu para ir embora – A presidente do Sindicato acabou pedindo licença e deixou a tribuna da Câmara, antes mesmo de ser dispensada, uma vez que sentiu-se mal e foi amparada pelos poucos servidores que se encontravam na plateia.

Telão do lado de fora do prédio – Como o prédio do Legislativo está sem o alvará dos bombeiros, prevendo super lotação dos funcionários públicos na sessão ordinária de segunda-feira (14), o presidente da Câmara, tenente Lourençano instalou, do lado de fora do prédio, um telão, com som, para aqueles que lá estavam pudessem assistir. Boa ideia, mas sem muito sucesso de público.

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Quinze minutos finais de arrepiar – Quando o relógio marcava 21h45, o presidente da Casa de Leis, vereador tenente Marcos Lourençano pediu a palavra e não deu outra: descarregou tudo o que tinha pra falar contra o secretário e também contra o prefeito. Em dado momento de sua fala, chamou o responsável da área da saúde de covarde, situação das mais constrangedoras, deixando os demais vereadores boquiabertos com o ocorrido.

Sem tema-livre, de novo – Com o adiantar da hora, em razão das manifestações dos vereadores sobre o tema da instalação ou não da CPI, a parte final da reunião, destinada ao tema-livre, mais uma vez não aconteceu.

Sessão extraordinária – Comentou-se, antes do final da reunião dos vereadores, que uma extraordinária possa acontecer durante a semana, a fim de que a leitura das indicações e requerimentos e a votação dos projetos de Lei que não aconteceram na segunda-feira, sejam concluídos. É muita demora e muita enrolação para início das sessões. Marcadas para às 19h30, as mesmas tem começado com atraso de quase uma hora. Assim fica difícil.

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