Artigo: Escola Cívico-Militar e o Tiro de Guerra

Compartilhe esta notícia:

Por: Luís Bassoli*

√ O prefeito municipal anunciou, semana passada, que Taquaritinga terá uma “Escola Cívico-Militar”.

√ Trata-se de um antigo anseio, já debatido em gestões passadas, inclusive quando eu era vereador.

√ Sem dúvida, é uma boa notícia, haja vista que as escolas desse tipo geralmente são de alta qualidade – e gratuitas.

√ Porém, haverá um longo processo para que a ideia se concretize, pois o País conta apenas com cerca de 200 dessas instituições, e demandará investimentos federais e municipais.

√ De outro modo, já temos, em Taquaritinga, o Tiro de Guerra TG 02-041, com mais de 90 anos de tradição, que poderia ser melhor aproveitado, tanto como órgão formador de cidadãos, quanto como agente de apoio na segurança pública e na assistência social.

√ O TG 02-041 vinha oferecendo o Projeto Pelotão Mirim, para meninos meninas, de 9 a 11 anos, abordando valores como ética, respeito à pluralidade cultural, preservação do meio ambiente, noções de saúde, educação no trânsito, autocuidado, convívio social, educação financeira entre outros.

√ Uma Escola Cívico-Militar será bem vinda, todavia o investimento no nosso Tiro de Guerra é fundamental – e de baixo custo.

* Luís Bassoli é advogado e ex-presidente da Câmara Municipal de Taquaritinga (SP).

**Os artigos assinados não representam a opinião de O Defensor!

Compartilhe esta notícia: