Nossa Palavra – Vencedores e vencidos na política

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Depois de um pequeno, mas tenebroso embate eleitoral, ocorrido em 15 de novembro, a pendenga chegou ao fim. Tal qual uma peleja futebolística, em praças civilizadas, as comemorações entram na pauta entre vencedores e lamento dos perdedores; uns mostram largos sorrisos pela vitória, enquanto outros lamentam a derrota.

No campo político reza a cartilha que deveria haver o aperto de mão entre os eleitos e os não eleitos. Isto porque, segundo deveria ocorrer, os mesmos foram ao tatame para buscar melhorias para as suas comunidades.

Por outro lado, devemos observar que, a exemplo de outras classes, a política tem um diferencial um pouco complicado porque, quase sempre, os seus seguidores procuram tirar proveito das situações, mais para si, do que para outros. Não podemos e não devemos misturar, porque há, com toda certeza, os que são limpos e puros em todos os sentidos.

Ainda no campo da política devemos observar que a busca do poder encanta uns e desencanta outros, surgindo daí a famosa frase do que “não gosto de política”. A expressão, na verdade é que ela não vem encantando muitos brasileiros que estão desencantados, desiludidos, como muitos, com vários poderes constituídos.

Também não se pode negar que há os poderes políticos que sobrepõem a uns e outros, pois trabalham em busca de objetivos comuns, quando as melhorias são sempre do povo para o povo, ou seja, um mandatário honesto administrando um povo também tido como honesto.

Juntar os cacos e buscar entendimentos comuns para a própria comunidade se torna necessário. A união faz a força e traz dividendos para o bom político e muitos mais ainda para a população que quer crescer e multiplicar. Claro que, junto com seus líderes políticos.

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