Nossa Palavra – Chegou a hora do voto!

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Apenas um das eleições municipais, indiferente de outros pleitos, vemos uma movimentação menor dos candidatos, principalmente a prefeito, e de seus correligionários. Juntam-se nesse emaranhado de situações, a crise sanitária instalada por conta da pandemia do Coronavírus.

Com a proibição de aglomerações, poucos foram os candidatos que se arriscaram em realizar esse tipo de movimentação política, no receio de ter à sua candidatura criticada pela população.

A maioria optou por realizar contatos de forma virtual pré-determinadas com seus correligionários, além das tradicionais visitas em empresas e reuniões com pequenos grupos familiares. Em termos de propaganda visual, o que mais se viu, foram adesivos em veículos, bandeirolas em esquinas e os populares santinhos. Mas, a principal forma de divulgação, sem sombras de dúvidas, ainda é através das redes sociais na internet.

Somado ao fator do curto tempo de campanha, quem já tem um “nome no mercado”, certamente levará vantagem, seja ao cargo de prefeito ou vereador.

Apesar das alterações nas regras eleitorais, teoricamente para diminuir os gastos de campanha, o que se vê é uma indiferença grande dos eleitores quando o assunto é política ou eleição.

No meio político local, a expectativa hoje é que haja uma grande alteração em relação aos números verificados na eleição municipal passada, tendo em vista, que muitas pessoas não irão votar por conta da Coviv-19.

Porém, a diferença do pleito, desta vez, em Taquaritinga, é que são apenas cinco candidatos e não oito como em 2016.

Por outro lado, a sociedade brasileira está em profunda transformação e adotando novas formas de comportamento.

Portanto, espera-se que ocorram mudanças drásticas também no meio político, pois a população já demonstrou seu descontentamento.

No dia 15 de novembro, cinco candidatos a prefeito concorrem ao pleito municipal em Taquaritinga. Sendo eles: Dra. Márcia Zucchi Libanore, Renato Ponzio Scardoelli, Aristeu Silva, Vanderlei Mársico e Paulinho Delgado.

Que a população tenha consciência na hora do voto, a fim de que, a partir de 2021, caso vote errado, não fique chorando pelo “leite derramado”.

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