Em Tempo – A globolixo já era…

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Por: Prof. Gilberto Tannus*

A globolixo afunda

Caminha para a falência.

Sem o dinheiro dos trabalhadores humildes que bancavam as milionárias propagandas do governo federal petista, a família marinho foi obrigada a demitir atores consagrados, jornalistas e apresentadores.

Com programas apelativos e noticiário jornalístico eivado de fake news, perdeu toda credibilidade aos olhos dos telespectadores.

Seus índices de audiência despencam nas planilhas dos institutos de pesquisa de opinião pública.

Nas ruas, ao fazerem reportagens ao vivo, repórteres da emissora são achincalhados por populares.

O povo brasileiro não só critica a globolixo, mas também a odeia.

Quem poderia prever tal bancarrota?

O desmoronar e a ruína do império “global”?

Perdeu o monopólio de transmissão dos campeonatos futebolísticos, da corrida de fórmula 1, de shows com cantores e bandas internacionais.

O fim, senhores!

Simplesmente.

Fora as investigações da Polícia Federal sobre acusações de lavagem de dinheiro por meio de grandes doleiros, o não pagamento de impostos à Receita Federal, etc.

Em se tratando de assuntos referentes às finanças da decadente “vênus platinada” torna-se compreensível o uso e abuso da famosa expressão shakespeariana que pressupõe forte dose de desconfiança: “- Há algo de podre no Reino da Dinamarca!”.

Todavia, aqueles que acreditam que o SBT ou a BAND possam tomar da globolixo o primeiro lugar isolado no pódio televisivo, erram feio em suas análises.

Atualmente esse pódio significa pouquíssima coisa.

A televisão, de modo geral, deixou de ter a importância que tinha alguns anos atrás na vida da população.

A internet a desbancou.

Em um processo irreversível e extraordinariamente acelerado.

Antes a maioria das pessoas passava de quatro a oito horas de seu dia sentada diante da tela da TV.

Hoje, homens, mulheres, idosos, idosas, jovens, adolescentes e crianças permanecem diariamente oito horas em frente do computador ou celular.

Fica-se um dia inteiro sem televisão, porém, abrir mão por 24 horas da internet é psicologicamente impossível para o cidadão comum.

Estamos viciados na internet.

Estrada sem volta, rumo ao futuro…

Qual futuro?

Prof. Gilberto Tannus é mestre em história pela Unesp

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