Artigo – Sobre o fim do monitoramento das entradas da cidade

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Por: Luís Bassoli

  1. Em primeiro lugar, quero render minhas homenagens e deixar meu agradecimento a todos os funcionários municipais que prestaram esse importante serviço no combate à covid-19. Fui testemunha da eficiência do monitoramento, bem como do respeito e da cordialidade com que os agentes públicos trataram as pessoas que passavam pela barreira.
  2. Os acessos pelas avenidas Dr. Francisco Arêa Leão e Pedro Carletto começaram a ser monitorados, por equipes da secretaria da Saúde, fiscais da prefeitura e voluntários, no mês de março. As pessoas monitoradas respondiam se tinham algum sintoma; as que apresentam sintomas eram encaminhadas. Os veículos eram borrifados com solução de água e cloro 1%.
  3. Além do efeito direto, de controlar a entrada de possíveis sintomáticos, o monitoramento teve o papel de criar um ambiente de solidariedade entre os taquaritinguenses, mostrando que o poder público estava preocupado com a nossa saúde – e agindo para nos proteger da pandemia.
  4. Particularmente, discordo dessa decisão de encerrar o monitoramento, diante do aumento exponencial da “curva epidemiológica”; smj, não me parece producente “diminuir” as medidas de contenção. Porém, respeito a decisão técnica, e espero que a “energia” dos obstinados servidores não seja dissipada, e sim direcionada para outras ações, como a fiscalização, de acordo com as informações da secretaria Municipal de Saúde.
  5. Por fim, reitero meu muito obrigado, na pessoa do então diretor de Esportes, André Vieira, extensivo aos demais servidores.

* Luís Bassoli é advogado e ex-presidente da Câmara Municipal de Taquaritinga (SP).

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