No período de transição das vacas, doenças podem afetar até 60% do rebanho, alerta Auster Nutrição Animal

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A Auster Nutrição Animal, empresa brasileira especializada no desenvolvimento, pesquisa, produção e distribuição de produtos de alta tecnologia para nutrição animal, alerta para os cuidados do produtor durante o período de transição das vacas leiteiras. O período de transição é o intervalo entre as três semanas que antecedem o parto e as três semanas posteriores ao nascimento da (o) bezerra (o).

 “Sem o cuidado necessário, o animal no período de transição pode sofrer com hipocalcemia por exemplo, que pode acarretar outras doenças, retenção de placenta, mastite ou mesmo uma cetose. Tudo isso tem impacto negativo na receita do produtor”, alerta Mario Viderman, gerente de bovinos da Auster.

De acordo com o especialista, estudos mostram que sem o manejo adequado no período de transição até 60% do rebanho pode ser acometido por alguma doença. Com isso, o prejuízo poderá ficar em torno de U$ 100,00  e U$ 400,00 (dólares) por animal.

 “É muito importante que o produtor de leite, conduza a nutrição dos animais para que as vacas em final de lactação cheguem ao período seco com escores corporais próximo de 3 (E.C.), 60 dias prévio ao parto. Nesta fase checamos os cascos, aplicamos selantes nos tetos e preventivos para mastites. Reforçamos vacinas e permitimos que o organismo da vaca se recomponha. Como estivesse no período de férias e bem merecidas. Recomendamos que o ambiente promova o máximo conforto, calmo, com sistemas para reduzir o estresse térmico. Quando 21 dias antes do parto, preparamos uma dieta especial de pré-parto, com o objetivo de fortalecer o sistema imunológico dos animais, acentuar as respostas fisiológicas para acionar o paratormônio ( PTH próprio do animal, que terá a função de mobilização de cálcio das reservas ósseas), assim  garantimos uma lactação saudável”, destaca Viderman.

No pós parto, os cuidados com a nutrição devem ser mantidos, dieta com balanço adequado de minerais (mais cargas positivas), vitaminas e energia que garantam estabilidade à saúde do animal. Nesta fase é muito comum a vaca não conseguir ingerir a quantidade de energia suficiente, por isso, o pecuarista deve redobrar os cuidados com suplementação.

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