Prefeito fala em ‘grupo fechado’ de 10 vereadores, mas cita apenas oito no rádio

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Tudo por causa da polêmica votação do Projeto de Lei Complementar, criando cargos em comissão na estrutura da Secretaria de Serviços Municipais.

Mais uma vez, as palavras do prefeito de Taquaritinga, em sua rádio, no programa semanal falando das coisas da Prefeitura, viraram motivo de polêmica, depois dos seus comentários a respeito dos assuntos colocados em pauta, mais, especificamente, sobre a votação na Câmara Municipal, na sessão extraordinária, na sexta-feira (12), do Projeto de Lei Complementar, criando cargos em comissão na estrutura da Secretaria de Serviços Municipais.

Descontente com a postura de alguns vereadores (não citou nomes), disse que agora o Executivo tem um “grupo fechado” de dez vereadores, mas acabou citando apenas oito. Não falou os nomes de Genesio Valênsio e Marcos Lourençano, pertencentes aos grupo dos 10.

Também criticou parte da imprensa, advogado trabalhista, ex-vereadora e outras pessoas que, segundo ele, tentam diminuir sua administração e que tentaram, também, tumultuar a reunião dos vereadores durante e depois da votação do projeto aprovado, tendo como votos contrários de Tonhão da Borracharia e professor Caio Porto. Os vereadores Rodrigo de Pietro, Wadinho Peretti e Marcos Bonilla não se fizeram presente.

Os chefes da Secretaria de Serviços Municipais serão remunerados exclusivamente com os valores de referência em R$ 5 mil: 1) Chefe de Conservação de Praças, Jardins e Áreas Externas de Próprios Públicos; 2) Chefe de Varrição e Vias Públicas e Limpeza Urbana; 3) Chefe de Coleta de Lixo; 4) Chefe de Pavimentação; 5) Chefe de Manutenção de Estradas e Operadores de Máquinas Pesadas; 6) Chefe de Manutenção de Frotas; e 7) Chefe de Cemitérios. Aprovado por 9 votos a 2.

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