Nossa palavra – Viva São Sebastião, padroeiro de Taquaritinga
Neste sábado, 20 de janeiro, a igreja católica comemora o dia de São Sebastião, padroeiro em várias cidades brasileiras, assim como em Taquaritinga, onde a Igreja Matriz leva seu nome, sendo um dos pontos da cidade mais visitados. Também em Taquaritinga, um dos bairros mais populosos da cidade leva o nome do santo padroeiro, o Jardim São Sebastião.
Para comemorar a significativa efeméride, a Paróquia de São Sebastião de Taquaritinga vem realizando, ao longo da semana, programações religiosas e sociais, cujo encerramento ocorre na data de hoje.
Desde a última quarta-feira (17), foram instaladas várias barracas na praça “Dr. Aimone Salerno”, onde, após as celebrações religiosas, os fiéis católicos se encontram, a fim de saborear os mais deliciosos salgados, com bebidas diversas.
O encerramento da programação social está previsto para este sábado, com show musical da Cia. das Cordas.
São Sebastião nasceu na cidade de Narbona, na França, em 256 d.C. Seu nome de origem grega, Sebastós, significa divino, venerável. Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália, onde ele cresceu e estudou. Sebastião optou por seguir a carreira militar de seu pai.
No exército romano, chegou a ser Capitão da 1ª guarda pretoriana, cargo ocupado por pessoas ilustres, dignas e corretas. Sebastião era muito dedicado à carreira, tendo o reconhecimento dos amigos e até mesmo do imperador romano, Maximiano. Na época, o império romano era governado por Diocleciano, no oriente, e por Maximiano, no ocidente. Este não sabia que Sebastião era cristão. Não sabia também que Sebastião, sem deixar de cumprir seus deveres militares, não participava dos martírios, nem das manifestações de idolatria dos romanos.
Por isso, São Sebastião é conhecido por ter servido a dois exércitos: o de Roma e o de Cristo. Sempre que conseguia uma oportunidade, visitava os cristãos presos, levando uma ajuda aos que estavam doentes e aos que precisavam.
Tal como São Jorge, Sebastião foi um dos soldados romanos mártires e santos, cujo culto nasceu no século IV, atingindo o seu auge nos séculos XIV e XV, tanto na Igreja Católica como na Igreja Ortodoxa.