Operação: Polícia militar detém indivíduos em flagrante e apreende quantidade significativa de crack, dinheiro e celulares
Prisões foram realizadas próximo ao cemitério municipal.
Policiais militares Richard e Torres compareceram na Delegacia de Polícia na manhã da última sexta-feira (14), relatando que em patrulhamento pela Rua da Liberdade, com a Rua São José, em razão de diversas denúncias relacionadas ao tráfico de drogas praticado por dois indivíduos, nas imediações do cemitério municipal, durante todo o dia e madrugada, dividindo as tarefas entre si, cabendo a um deles realizar a venda do lado de fora, enquanto o outro zelava pelo armazenamento das drogas dentro do cemitério, repassando-as ao companheiro, na medida em que as vendas eram feitas.
Sendo assim, os PMs, ao passarem pelo local dos fatos, avistaram, no cruzamento de ambas as ruas um adolescente, conhecido nos meios policiais pelo envolvimento com o tráfico de drogas, o qual, ao avistar a viatura policial, se apressou em deixar o local, mas acabou sendo detido. Com ele, os policiais militares localizaram a quantia de R$ 105,00, um aparelho celular e uma pedra de crack acondicionada em uma embalagem plástica tipo zip lock.
Após isso, os PMs ouviram um assovio oriundo do interior do cemitério, sendo que um dos PM pulou o muro, abordando um elemento que se encontrava entre os túmulos, com o qual foi localizado, no bolso de sua blusa, uma embalagem plástica contendo 17 pedras de crack, idênticas a encontrada com o adolescente, além de uma lanterna da marca Intelbras e um aparelho celular Motorola E22.
Ao serem indagados pelos PMs, os dois indivíduos negaram estar traficando, dizendo, o adolescente, que havia ganho da sua mãe a quantia de R$ 100,00. O outro indiciado disse aos policiais que estava usando drogas dentro do cemitério, mas que não eram suas.
Cientificada dos fatos e da voz de prisão dada, a autoridade policial de plantão ratificou e determinou a lavratura de auto de prisão em flagrante delito, sendo o maior de idade encaminhado à Cadeia Pública de Santa Ernestina e o adolescente encaminhado para o CAI – Centro de Atendimento Inicial – em Ribeirão Preto.