Caso Joaquim: Mãe e padrasto acusados pela morte do menino irão a júri popular
O menino foi encontrado morto em 2013, dias após desaparecer em Ribeirão Preto
A Justiça de Ribeirão Preto (SP) determinou que padrasto e a mãe do menino Joaquim, de 3 anos, encontrado morto em 2013 dias após ter desaparecido de casa, sejam julgados por júri popular.
O programa Fantástico, da Rede Globo, exibiu hà poucos meses a prisão em flagrante do padrasto Guilherme Longo, que estava foragido na Espanha. A sentença de pronúncia, expedida pela 2° Vara do Júri, considera que o processo tem elementos suficientes para associar os dois à morte da criança. O padrasto aguarda extradição para o Brasil e a mãe, Natália Ponte, responde por homicídio triplamente qualificado.
Contra ele, ainda existe como elemento agravante a acusação por ocultação de cadáver. Contra ela, acusada por ter se omitido, incide a acusação por crime contra descendente.
Os réus ainda podem recorrer da decisão e a data do julgamento somente será marcada depois da avaliação dos recursos.
*Com informações do G1
Foto: Reprodução/EPTV