22 de novembro de 2024
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Nossa Palavra – Faltam bom senso e equilíbrio na administração municipal

Que bom seria se a administração municipal pudesse ouvir e colocar em prática assuntos comentados em redes sociais, pela internet, por pessoas interessadas no desenvolvimento da cidade.

No entanto, mantendo critérios que nada têm a ver com as referidas publicações, o prefeito prefere seguir sua linha de conduta, sem dar a mínima satisfação a quem quer que seja. Até mesmo a seus auxiliares mais diretos, como são os secretários municipais e vice-prefeito.

Em razão dessa falta de comunicação, os rumos da cidade, nos últimos anos, têm sido completamente diferentes dos anteriores, quando administradores municipais ouviam seus secretários, deixando-os trabalhar à vontade, sem interferência diária, como tem acontecido nessa administração.

O ditado popular diz que prefeito é para ficar na Prefeitura, determinar ordens e exigir dos demais companheiros, que acompanhem o que está sendo feito, sem, no entanto, passar por cima de cada um.

Alguns secretários, que participaram do atual governo, já deixaram as pastas municipais, caso da Saúde, Obras e mais recentemente, Educação.

A saída da ex-secretária Neide Salvagni, até agora, não convenceu boa parte da secretaria, já que segundo as informações, era muito querida entre docentes e discentes.

A chegada de um novo secretário para a secretaria da Educação, vindo de outra cidade, causou espanto e surpresa a diretores de escolas, e tudo o que vinha sendo feito, de uma hora para outra, modificações aconteceram, sem que ninguém pudesse emitir sua opinião.

Faltando, ainda, 1 ano e nove meses para o término do atual mandato, muita coisa terá que ser feita na cidade, pois o que foi prometido, em campanha política, pouco, ou quase nada foi realizado, que pudesse chamar a atenção da população.

A mudança de nomes e partido no governo federal tem ocasionado muitas dificuldades na conquista de verbas para o município, em razão das críticas inoportunas feitas pela administração, prejudicando, a partir de agora, um relacionamento mais profundo entre governo/município.

Quem sabe, um novo “puxão de orelhas”, como aconteceu através da diretora regional de saúde, abra os olhos do prefeito e suas atitudes mesquinhas, sejam colocadas de lado, a fim de terminar seu mandato, sem os baixos índices de popularidade verificados até agora.