Covid-19: Taquaritinga registra 300 casos positivos desde janeiro
Boletim atualizado em 15 de abril aponta uma morte e quatro pessoas ainda em isolamento domiciliar
A Secretaria Municipal de Saúde de Taquaritinga, por meio da Vigilância Epidemiológica, divulgou nesta segunda-feira, 15 de abril de 2025, um novo boletim informativo sobre a situação da Covid-19 na cidade. Os dados, atualizados com base nos registros desde o início do ano, mostram que o vírus continua circulando, embora com menor gravidade e impacto na rede de saúde.
Desde o mês de janeiro, foram 876 casos notificados. Desses, 300 foram confirmados como positivos, representando 34% do total de notificações. Em contrapartida, 576 pacientes testaram negativo para a doença, e atualmente, apenas quatro pessoas permanecem em isolamento domiciliar, sob monitoramento das equipes de saúde.
O boletim também registra zero internações até o momento, o que demonstra um cenário mais controlado em relação a quadros graves. No entanto, houve um óbito causado por complicações da Covid-19, fato que reforça a importância da vigilância contínua, especialmente para os grupos mais vulneráveis, como idosos e pessoas com comorbidades.
As autoridades de saúde de Taquaritinga destacam que, embora os números não indiquem um surto, a população não pode baixar a guarda. O coronavírus segue ativo, e a manutenção de hábitos preventivos continua sendo essencial para conter sua disseminação.
Entre as medidas recomendadas estão a higienização frequente das mãos, o uso de máscara em locais fechados ou com aglomeração, a etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar, e a atenção ao calendário vacinal. As doses de reforço continuam disponíveis nas unidades básicas de saúde, especialmente para os públicos prioritários.
O município reforça ainda o papel da comunicação ágil e da informação precisa como aliadas no combate à doença. Por isso, os boletins periódicos seguem sendo divulgados, oferecendo transparência e orientação à população.
É fundamental que, ao apresentar sintomas como febre, tosse, dor de cabeça, dor no corpo ou perda de olfato e paladar, o paciente procure imediatamente atendimento médico para diagnóstico e orientações adequadas.
Mesmo com a redução expressiva nos casos graves, o risco ainda existe. Por isso, o cuidado coletivo permanece como a chave para a estabilidade sanitária.