Crônica: A insensibilidade humana
Por: Sérgio Sant’Anna*
De nada adianta ao homem manter-se frio e insensível às causas humanas. O homem moderno aliciado pelo capital foi capaz de cometer às maiores barbáries, porém ainda encontramos aqueles que conservam uma boa amizade, alimentam o amor pelo próximo e lutam pelo progresso de seus semelhantes. Não adianta estabelecermos uma guerra em prol deste ou aquele, necessitamos sim ter nossas convicções, mas ao homem do novo milênio cabe o ponderar, o analisar e mais do que isso, emanar o amor. Se ainda não é capaz de se entregar a este doce sentimento continue se exercitando e comece fazendo o bem através de pequenas, mas singelas atitudes.
Olhe para o seu próximo assim como você olharia ao seu ente querido, seja mais flexível, opte pelo bem, deixe de ser chato, e não atrapalhe aquele que almeja fazer o bem… não destrua os sonhos do outro pelo fato de invejá-lo. Pavimente o seu caminho e o dele. Deixe sua mesquinhez azedar, elimine-a.
Detesto àqueles que nada fazem em prol do cidadão que necessita. Seja grato pela sua vida, semeando a bondade, levando o amor, cultivando a esperança.
Espero que ao ler a crônica de hoje não te falte amor…
* Sérgio Sant’Anna é Professor de Língua Portuguesa do Anglo e COC Professor de Redação da Rede Adventista e Jornalista.
**Os artigos publicados com assinatura não manifestam a opinião de O Defensor. A publicação corresponde ao propósito de estimular o debate dos problemas municipais, estaduais, nacionais e mundiais e de refletir as distintas tendências do pensamento contemporâneo.