Nossa Palavra – Era só o que faltava…
Constantemente, no programa puxando o saco, levado ao ar, todos os sábados pela rádio da família Mársico, o prefeito, nos seus comentários, “sui generis”, tem levado aos ouvintes e internautas que acompanham a emissora, que a Prefeitura de Taquaritinga é a que mais funcionários possui, em relação às demais da região, causando, com isso, um desgaste financeiro muito grande à administração municipal.
Além disso, tem se aproveitado em dizer, nos programas semanais, isso, desde a sua primeira gestão, de 2017 a 2020 e agora, na segunda, que parte do funcionalismo público não quer saber de trabalhar e, mais, exigem que se pague horas extras em dias trabalhados fora do horário normal, sem autorização da administração municipal.
Se, de fato, isso está acontecendo, parte da culpa, ou total, são dos responsáveis das secretarias municipais, que provavelmente, tem autorizado para que os funcionários façam as respectivas horas extras, a fim de não causar nenhum tipo de confronto contra esses servidores, até porque, alguns desses secretários, nem mesmo são da cidade e pouco se importam com o que está acontecendo.
Se de fato o prefeito tem razão em seus comentários, seria importante se reunir com seus secretários e saber deles quais as razões que estão em vigor, já que a administração fala uma coisa e os servidores fazem outra.
O prefeito tem dito, também, após ter chegado à casa dos 70 anos de idade completados, que, assim que deixar a Prefeitura, em 2024, não vai querer saber mais de política e talvez isso tenha sido a principal razão das suas cobranças contra os funcionários concursados, já que os puxa-sacos de plantão, os contratados, o apoiam nas suas decisões, sem mesmo saber o que se passa entre administradores e funcionalismo.
A par de tudo isso, está difícil para o prefeito encontrar um nome para as disputas municipais ano que vem, preocupação que pode, inclusive, por motivos diversos, apoiar alguém que nem mesmo se encontra na cidade e já administrou o município em outras oportunidades. Será?
