Nossa Palavra – Pelo jeito, só mesmo em 2024
O próximo jogo sucessório municipal só começa mesmo, pra valer, em 2024, ano em que governistas e oposicionistas definem as coligações. Até lá, as cartas seguem embaralhadas e permitindo, quando muito, alguns palpites sobre quem marchará com quem.
Em Taquaritinga, fazer qualquer prognóstico antes da definição dos candidatos e das alianças políticas será mero exercício de futuro, sem qualquer serventia para os disputantes, analisam os mais entendidos.
Certamente, o jogo será um, caso o governo de Vanderlei Mársico apresentar, a partir de 1º de abril, dia da mentira, uma boa performance nestes últimos meses de administração municipal.
Em isso ocorrendo, os candidatos apoiados pelas legendas governistas largarão na dianteira, mas a continuar da maneira como está, o atual chefe do Executivo taquaritinguense terá que buscar alternativas diferentes, em razão do fraco desempenho apresentado até agora.
O problema maior, entretanto, é o fortalecimento da oposição, que conta com bom número de representantes na Câmara Municipal, embora dois deles, presidente e secretário, pertencentes à ala situacionista, já anunciaram uma possível pré-candidatura, formando uma dobradinha nas disputas pela cadeira principal no paço municipal.
Além disso, o ex-vereador Beto Girotto, que volta à Câmara, provisoriamente, a partir de 3 de abril, também já se manifestou em participar do pleito como candidato a prefeito, incentivado pelos companheiros de partido e mais do isso, com total apoio dos deputados Baleia Rossi e Itamar Borges.
Sem contar, claro, nas possíveis candidaturas de políticos do PT, valorizados com a eleição de Lula à presidência da República, e do jovem Caio Forcel, que se candidatou em 2022 para deputado estadual, conquistando bom número de votos.
Vamos aguardar os próximos passos e aí sim, colocar na mesa, quais as chances de cada candidato para as disputas municipais.