22 de novembro de 2024
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Nossa Palavra – Eleições gerais no Brasil e em Taquaritinga

Entrevistas, debates, discussões e muita movimentação pelas redes sociais. Assim começou, há dias, a campanha para as eleições gerais no país, que vão eleger presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais.

A Rede Globo de Televisão entrevistou quatro, dos candidatos a presidente, dentre eles, Jair Bolsonaro e Lula, principais postulantes ao cargo.

Já a Bandeirantes, no domingo, promoveu o primeiro grande debate entre os candidatos, também, tendo como destaques principais, Bolsonaro e Lula.

Ambos os programas mostraram que os dois candidatos travarão combates, até o final da campanha eleitoral. Bolsonaro, bem mais agressivo e Lula, com 76 anos de idade, mais cauteloso.

Essas pequenas observações foram feitas, no intuito de falar sobre o que pode acontecer em Taquaritinga, envolvendo, principalmente, os dois candidatos, já que o Partido dos Trabalhadores – PT – exerce boa liderança entre os eleitores na cidade, enquanto o PL, de Bolsonaro, conta, agora, com o apoio do prefeito de Taquaritinga e seus correligionários.

A briga já começou a algumas semanas, com a proibição, pelo Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca, da implantação da Escola Cívico-Militar no prédio da antiga Secretaria Municipal de Educação, no Jardim Laranjeiras, cujo pedido foi feito pela APEOESP, Sindicato dos Professores, ligado ao PT.

Através da emissora da família Mársico, o prefeito tem feito constantes ataques ao PT, APEOESP e vereadora Mirian Ponzio, culpando-os, diretamente, pela não instalação da escola em prédio recém-reformado.

Já a professora Mirian, tem feito explicações do que realmente aconteceu, com a decisão do Juiz de Direito. Isso tudo, claro, devido as disputas presidenciais, entre Lula e Bolsonaro, que não devem parar por aí, principalmente, se ambos forem para o segundo turno.

Como os políticos de Taquaritinga pretendem levar essas discussões até o fim, seria interessante, pelo menos, que baixassem o tom nos respectivos comentários, uma vez que se trata de uma “briguinha” particular e a população não quer saber dessas “intrigas” políticas.