Artigo: Ao Governador de São Paulo
Por: Rodrigo Segantini*
Meu contato com Rodrigo Garcia começou em 2000, durante a campanha para prefeito do professor Manoel Antunes em São José do Rio Preto pelo PFL – Partido da Frente Liberal. Na época, Rodrigo era deputado estadual e era, ao lado do então deputado federal Gilberto Kassab, a maior liderança do PFL – que, anos depois, se tornou o Democratas e hoje é o União Brasil. Eu era assessor do vereador Roberto Toledo, que era o candidato a vice-prefeito naquela chapa. Naquele tempo, tivemos um contato quase diário, bem próximo. Mas, como Manoel Antunes não se elegeu, Rodrigo Garcia seguiu com seu mandato como deputado e eu segui minha vida, trabalhando como advogado.
Logo depois, em 2005, nossos caminhos se cruzaram de novo. Paulinho Delgado se elegeu prefeito pelo PFL. Com o tempo, pela afinidade partidária, a gestão de Paulinho se aproximou de Rodrigo Garcia e, mais uma vez, voltei a ter contato com ele. Durante minha passagem pela prefeitura, de 2005 a 2012, além de deputado estadual, Rodrigo Garcia foi presidente da Assembleia Legislativa e deputado federal. Acompanhei bem perto seu trabalho, sobretudo quando em prol dos interesses de nossa cidade.
Quando terminou o mandato de Paulinho e sai junto com ele da prefeitura, em 2013, em abril minha esposa Adriana sofreu um acidente automobilístico que a deixou em coma por um ano e três meses antes de falecer. Neste período muito tumultuado em minha vida, quando decidimos que seria melhor que Adriana fosse levada para capital, recebi a ligação de Rodrigo Garcia, que, sabendo que minha esposa estava internada em São Paulo, se ofereceu para prestar qualquer ajuda que me fosse necessária. Em um momento em que precisei muito da solidariedade dos amigos, um que me estendeu a mão foi Rodrigo Garcia.
Depois que Adriana faleceu e eu precisei reconstruir minha vida, colando os caquinhos que sobraram dela para poder seguir em frente junto com meu filho Arthur, fui convidado para fazer parte da gestão da administração municipal de São José do Rio Preto, mas sem nenhuma indicação partidária. Porém, chegando aos quadros públicos locais, claro que acabei me envolvendo mais uma vez com a política local e, de novo, encontrei meu amigo Roberto Toledo, que, sendo presidente do diretório municipal do DEM, me aproximou de novo o contato de Rodrigo Garcia. Além disso, meu amigo Paulinho Delgado, depois que deixou a prefeitura de Taquaritinga, foi trabalhar junto com Rodrigo Garcia, com quem segue junto no ideário político.
Portanto, quando falo de Rodrigo Garcia, estou falando de alguém que conheço há mais de vinte anos. Estou falando de alguém com quem já convivi de perto, que conheci o pai, a mãe e os irmãos. Estou falando de alguém que me estendeu a mão quando mais precisei, de alguém que trabalha com amigos meus. Então, sei bem de quem estou falando.
Rodrigo Garcia é uma pessoa em quem se pode confiar. É um sujeito talhado para o serviço público, dinâmico e arrojado. Suas ações e seus resultados mostram isso. Foi assim que ele ascendeu em sua carreira política de maneira tão vigorosa. A lista dos projetos exitosos que desenvolveu e prestou à população não caberiam em um mero artiguinho escrito por um pretenso aprendiz de escriba. Mas, certamente, temos muita sorte de contarmos com alguém como Rodrigo Garcia como governador do estado.
Boa sorte, Rodrigo! Que Deus lhe abençoe à frente de São Paulo e lhe garanta bons anos na condução de nosso estado! Contamos com isso!
*Rodrigo Segantini é advogado, professor universitário, mestre em psicologia pela Famerp.
**Os artigos publicados com assinatura não manifestam a opinião de O Defensor. A publicação corresponde ao propósito de estimular o debate dos problemas nacionais e mundiais e de refletir as distintas tenências do pensamento contemporâneo.