21 de novembro de 2024
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Nossa Palavra – Obras públicas paralisadas, até quando?

Um grande número de obras públicas, desde o início da atual administração municipal, ocorrida em 2017, foram iniciadas, algumas concluídas, mas a maioria paralisadas já a um bom tempo na cidade, causando desconforto e transtorno para a população, em todos os sentidos.

É evidente que o surgimento da Covid-19, doença que se alastrou mundo afora, tem prejudicado o andamento desses melhoramentos no município, porém, se não é possível concluídas no tempo previsto, que não se de início, a fim de não receber críticas e mais críticas.

Não se pode, em hipótese alguma, deixar de elogiar os empreendimentos municipais realizados na antiga represa da Colombo e no prédio do Cine São Pedro, que proporcionam diversão e alegria às famílias, mas, por outro lado, outras obras iniciadas, permanecem “empacadas”, sem previsão de continuidade.

Construções como as creches do Jardim São Luiz e Jardim Maria Luiza II parecem não ter fim. Iniciadas há anos, esses espaços públicos são de importância vital para a cidade, pois proporcionam às mães de crianças uma tranquilidade em relação ao trabalho desenvolvido pelas dirigentes escolares, e com isso, abrindo espaços para o trabalho diário dessas mães no comércio da cidade.

Durante a semana, através de publicação nas redes sociais pela internet, a administração noticiou o início das obras de reforma do velório municipal, localizado ao lado do cemitério, cujo empreendimento, dos mais modernos, assim que for concluído deverá trazer conforto às famílias que dele se utilizarem para velar seus entes-queridos.

Outro detalhe que tem chamado a atenção de parte da população taquaritinguense diz respeito sobre os desentendimentos entre Executivo e Legislativo, com críticas feitas de um lado e do outro, e em nada contribuindo para o desenvolvimento da cidade.

Semanalmente, o governo municipal tem anunciado a chegada de verbas oriundas de emendas parlamentares, contribuindo, dessa forma, para a retomada dessas obras, o que se espera que aconteça a partir de agora.

Sem falar, claro, na rotatória do bairro Talavasso, paralisada por falta de iniciativa também da CPFL, em razão de um poste de energia elétrica fincado no meio da obra e, com isso, causando inúmeros prejuízos ao comércio daquela localidade, além de reclamações de motoristas e mototaxistas, que diariamente passam pelo local.

Que novos empreendimentos sejam iniciados, é o que todos esperam, mas que os atuais, pelo menos, sejam concluídos.