22 de dezembro de 2024
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Politicando – Antes Semaforolândia, agora República das Lombadas

Por: Léo Oliverio*

Antes Semaforolândia, agora República das Lombadas

Talvez seja necessário um Globo Repórter especial para entender qual é a necessidade de tantas lombadas em nossa cidade. Periodicamente parece que elas se multiplicam. Será que vivem debaixo da terra e de tempos em tempos emergem das profundezas do solo?

Não é necessário muito estudo e entendimento para saber que tem coisa errada nisso. Lombadas na subida em uma rua de fluxo preferencial? Lombada numa avenida? Ah, sim! Lombada não! Quebra-molas! Além de claramente realizadas sem qualquer estudo técnico quanto à sua localização, fogem completamente às dimensões exigidas pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Algumas pessoas podem dizer que os locais eram problemáticos, que acidentes ocorriam e por aí vai. Porém, existe um trâmite a ser seguido para que, em último caso, seja instalado um redutor de velocidade (nome técnico correto). Não adianta um pedido de morador ao vereador, que solicita à Comutran, que vai e faz algo fora de padrão.

Demoramos anos (e muitas gestões) para mudar aquelas malditas valetas que existiam em quase toda esquina, da época em que o carro mais baixo que circulava na cidade era uma Rural Willys.

Uma última observação! Na sexta-feira notei que os semáforos da área central da cidade estavam desligados. Não sei o motivo, e pouco me importa. Mas é impressionante como o fluxo dos veículos melhora sem eles.

Aversão à Coronavac?

Tenho lido e falado com profissionais de saúde, que estão temerários quanto aos números elevados de contaminação na cidade (e no Brasil), que persistem ao longo dos meses mesmo com o avanço da vacinação.

Alguns alegam que a razão pode ser o baixo índice de efetividade da Cononavac, produzida pela Sinovac/Butantan, uma das vacinas usadas no Plano Nacional de Vacinação.

Não sou técnico de saúde, então não posso afirmar a frase acima, mas se esta afirmação for verdadeira, com o aumento gradual das pessoas que tomaram a 2ª dose das outras vacinas disponíveis, esses números terão que baixar.

Que assim seja!

*Léo Oliverio é empresário, formado em Processamento de Dados pela FATEC Taquaritinga e Gestão Pública pela UNIVESP. Atualmente cursa graduação em Direito.