Proteína Harpin ajuda produtores a ter ganhos de produtividade mesmo com stress hídrico e o La Niña
O que faz um produtor rural mais feliz?
Com certeza é ter uma boa colheita com ganhos de produtividade e rentabilidade. Tem sido constante a divulgação de imagens de produtores por todo o país perdendo suas colheitas em função da seca ou desesperados por ter que plantar a nova safra em solo combalido ou verem uma geada destruir a planta que mal germinava no terreno. Como então conseguir o ganho de produtividade e rentabilidade com o fantasma do La Niña trazendo variações climáticas indesejáveis?
Aí vem a boa notícia!!!!
O sonho de ver as plantas sobreviverem ao estresse hídrico já é realidade. A proteína Harpin vem registrando inúmeros exemplos por todo o país, através de diversas culturas, desenvolvendo com firmeza o papel de “antídoto” contra as barreiras da produtividade por diversas culturas. De forma orgânica, a nova tecnologia ativa a fisiologia da planta para fortalecê-la a reagir contra situações adversas, como o estresse hídrico, através de uma abordagem inovadora e sustentável que protege as culturas, multiplica a produtividade e é totalmente compatível com as melhores práticas agrícolas, apoiadas pelo Programa Nacional de Bioinsumos.
Produtores que utilizam a proteína Harpin em suas culturas já desfrutam dos benefícios e da sustentabilidade que ela traz. Mudas tratadas de RB867515 – variedade de cana-de-açúcar – na região de Jataí/GO que sofre sempre com a seca, comprovam o vigor aos 40 dias após o plantio em solo com baixa umidade. “Constatamos o que já esperávamos: um início vigoroso que já indica uma colheita muito superior”, comemora o engenheiro agrônomo, Leonardo Egea, responsável pelo desenvolvimento da tecnologia na região. “Na região de Matão e Araraquara estamos com trabalhos em andamento num grande grupo. São campos de soja (micron e foliar) e também campos de cana de açucar (corte de soqueira e foliar) em áreas comerciais de mais de 200 hectares que devem alcançar ganhos consideráveis de produtividade na próxima colheita” garante Carlos Eduardo Rossi Nogueira, responsável pelo desenvolvimento dessa região junto à COPLACANA.
“É urgente, e o momento certo, do produtor se preocupar em cuidar do estresse hídrico que sua lavoura vai sofrer daqui para frente para garantir a produtividade da próxima safra”, alerta Rodrigo de Miranda, engenheiro agrônomo pioneiro na implantação do uso da proteína Harpin no agronegócio brasileiro e hoje diretor da Plant Health Care Brasil. Resultado de mais de 20 anos de desenvolvimento e pesquisa, iniciados na Universidade de Cornell (EUA), a partir de proteína hidrolisada secretada por bactérias fitopatogênicas de ocorrência natural no meio ambiente, a Harpin é produzida pela Plant Health Care (PHC), empresa americana dedicada ao desenvolvimento e comercialização de tecnologias orgânicas de aprimoramento da produtividade agrícola. Ganhos de produtividade e amplo desenvolvimento de plantas saudáveis vem sendo constatados por inúmeros produtores brasileiros em colheitas de diversas culturas – cana-de-açúcar, soja, milho, trigo, café, batata, beterraba, citrus – desde que a proteína Harpin vem sendo aplicada por aqui, há 3 anos.
A COPLACANA – Cooperativa de Plantadores de Cana de Açúcar do Estado de São Paulo – responsável por oferecer insumos e assistência a produtores de São Paulo, Paraná, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul já tem na proteína Harpin uma forte aliada para reverter o quadro da seca. “A tecnologia aplicada permite que a planta desenvolva mais e melhores raízes, absorvendo melhor água e nutrientes, crescendo mais forte e apta para gerar uma produtividade superior mesmo sob condições adversas”, afirma Arnaldo Antonio Bortoletto, presidente da COPLACANA.
Características disruptivas da proteína Harpin para as lavouras:
- Orgânica e altamente ativa, estimula a fisiologia da planta
- Não penetra na planta e, por isso, não deixa nenhum resíduo na produção
- Sustentável porque, em contato com o meio ambiente, degrada-se em minutos
- Combinada a outras soluções do mercado, entrega ainda melhores resultados
- Maior expressão do potencial produtivo da planta
Cases em Cana e Soja
Cana de açúcar – A Usina Furlan acreditou na tecnologia. Em 2018 aplicou na lavoura e, no ano seguinte, já tinha comprovado o resultado. Segundo Gilmar Morais, gerente de açúcar e álcool da Usina Furlan comprovou que enquanto a média nesses locais era de 80 toneladas por hectare, chegou a 90 com a aplicação da Harpin. “Pude ampliar a produtividade de forma vertical dentro do mesmo espaço. As folhas crescem mais fortes, com menos fungos. O número de plantas nascidas por metro linear é maior, bem como a resistência aos fungos. A vitalidade e até a sanidade é maior.”, resume afirmando que já ampliou a cobertura da Harpin em suas lavouras para a próxima safra.
Soja – Em março, em área da região de Porto Ferreira que sofreu uma chuva de granizo muito forte, arrancando quantidade considerável da parte aérea das plantas que ainda estavam novinhas, a proteína foi testada ao extremo. Na ocasião, o produtor disse que se fosse para replantar ficaria tarde. “Vocês dizem que ela combate o estresse, né? Já apliquei tecnologia Harpin e ela sofreu um estresse de alta potência, não vou mexer, vamos ver no que dá”, desafiou o produtor. A aposta valeu a pena! A soja teve vigor para rebrotar, colocar novamente a parte área e produzir impressionantemente.
Soja – A soja no estado de Goiás vem sendo muito castigada com o stress hídrico em função da falta de chuva. Quem fez uso da proteína Harpin, não vem passando por essa situação, ao contrário, vem se beneficiando de uma produtividade considerável, já no início da plantação. Exemplos são essas imagens da região de Mineiros de Goiás, onde as ruas que tiveram a aplicação da Harpin ficaram todas bem nutridas, bem mais fechadas e chegando até o seu final sem diferenças. Ao contrário de quem não fez uso da proteína Harpin.
- SOJA TESTEMUNHA
- SOJA COM PROTEÍNA HARPIN
Bio: A Plant Health Care é fornecedora líder de novos produtos biológicos protegidos por patentes para os mercados agrícolas globais. As ações ordinárias da Companhia estão cotadas no Alternative Investment Market (“AIM”) da London Stock Exchange desde julho de 2004. A Plant Health Care tem alcance global por meio de subsidiárias operacionais e acordos de fornecimento com os principais parceiros do setor. Para mais informações, visite: www.planthealthcare.com