Em Tempo – Abaixe as calças. Não irá doer nadinha…

Por: Prof. Gilberto Tannus

Governador joão dória é um fanfarrão.

Durante as semanas em que os eleitores paulistanos teriam de comparecer às urnas eletrônicas fraudáveis para escolher o prefeito de São Paulo, o governador da calça apertada diminuiu as exigências de seu ditatorial projeto stalinista “Fique em Casa”.

Momentaneamente libertos de seus grilhões, jovens, adultos e idosos foram obrigados a amontoaram-se em filas formadas nos abafados corredores de escolas e prédios públicos para participarem da tal “festa da democracia” – evento gerador de milhares de empregos a postulantes dos cargos de prefeito e vereador.

Findo o 2º. turno, reeleito seu candidato bruno covas (maníaco compulsivo soldador de portas de estabelecimentos comerciais), joão dória voltou a impor seus ditames sanitários draconianos aos 46 milhões de paulistas.

“Lockdown II, O Retorno – Confinamento Mortal”.

Breve em todos os cinemas.

Produção, roteiro e direção: joãozinho tranca ruas.

Longa metragem (e põe loooonga, nisso!!!) que prenderá os espectadores na poltrona… por tempo indeterminado.

Moral da história: dória iludiu o povão.

Soltou-o para votar e agora, com a maior cara de pau e nariz de Pinóquio, torna a prendê-lo em suas casas.

Será que nunca aprenderemos que não devemos jamais confiar na palavra de políticos?

E o pior é que as fanfarronices dorianas ainda não acabaram.

O governador da calça justa quer porque quer “vachinar” com uma “vachina” chinesa todos os habitantes do estado de São Paulo.

Em seus sonhos delirantes de emular as façanhas do sanitarista Oswaldo Cruz, dória não pretende deixar nenhuma nádega paulista escapar ilesa.

Todas serão obrigatoriamente espetadas pela agulha inoculadora da Sinovac.

Curioso.

Curiosíssimo, aliás.

Ele não aceita nenhuma outra vacina que não seja a Sinovac.

Descartou de vez a vacina Russa, a de Oxford, a da Pfizer, etc.

Insiste na Sinovac.

Exatamente a vacina desenvolvida pelo país onde surgiu o Covid-19.

Senhores, venhamos e convenhamos: tem caroço nesse angu, nesse mato tem coelho…

* Prof. Gilberto Tannus é mestre em história pela Unesp

**Os artigos assinados não representam a opinião de O Defensor!