22 de novembro de 2024
Em TempoGeral

Em Tempo – Arrumemos as malas

Por: Prof. Gilberto Tannus*

A grande maioria do povo brasileiro é safada.

Não vale um tostão furado.

Faz de tudo para levar vantagem sobre seu semelhante.

Sempre que pode aplica – sem nenhum peso na consciência – a malfadada lei de Gerson no primeiro otário que encontra pela frente.

Fura fila em bancos com a maior cara de pau, valendo-se de desculpas esfarrapadas.

Não devolve carteiras, joias e outros objetos encontrados na rua.

Não respeita sinal de trânsito nem os direitos dos pedestres.

Nos caixas, caso receba troco a mais, espertamente fica quieta, mesmo sabendo que prejudicará o pobre do funcionário do supermercado, loja, etc., que arcará com o prejuízo financeiro no final de um longo dia de trabalho.

Caloteira, compra fiado e não paga.

Malandra, vende gato por lebre.

Estaciona o veículo em vaga de deficiente físico ou idoso.

Joga a culpa de seus erros sobre terceiros.

Quer viver sem trabalhar, à custa de parentes ou da assistência governamental.

O amigo leitor quer exemplos?

Temos aos montes.

Para dar e vender.

Na eleição passada algumas mulheres sem-vergonhas utilizaram-se de um estratagema velhaco.

A primeira delas apresentou-se com uma criança de colo para votar.

Passou na frente de todos e votou.

Lá fora, entregou a criança para uma amiga.

Que passou na frente de todos e votou.

Lá fora, entregou a criança para outra pilantra.

Que passou na frente de todos e votou.

Na quarta tentativa alguém percebeu o esquema das pulhas e reclamou com o mesário.

Senhores, venhamos e convenhamos!

Essa porcaria de país não deu certo.

Devolvamo-lo aos índios e voltemos à Europa, África, Ásia, etc.

O último a sair, apague a luz…

* Coluna dedicada à FAMÍLIA DESTAQUE: Edson Gondim (Empresário e agricultor – PHARMÁCIA ÉTICA), esposa Silvia Regina da Motta Gondim (Farmacêutica e ex-presidente do LIONS), filhos Lucas da Motta Gondim (Economista auditor da PRICE-Multinacional) e Guilherme da Motta Gondim (Farmacêutico USP-RIBEIRÃO).

*Prof. Gilberto Tannus é mestre em história pela Unesp