26 de dezembro de 2024
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Arquivo Geral – Dia do Radialista: 7 de novembro

Por: Luiz Eduardo Schneider*

Dia do Radialista: 7 de novembro

Esta data homenageia o profissional responsável em apresentar os programas e informativos radiofônicos, que entretêm os ouvintes com suas características vozes marcantes. Na verdade, em 21 de setembro também se comemora o Dia do Radialista. A data oficial para a comemoração do Dia do Radialista é uma homenagem ao compositor, músico e radialista Ary Barroso, que nasceu em 7 de novembro de 1903. Os radialistas ainda comemoram o Dia Mundial do Rádio, celebrado internacionalmente em 13 de fevereiro.

Nossas colunas

A coluna de jornal é certamente uma das seções mais lidas da edição. Há  preferidos devido à identificação do leitor com o colunista, com a forma como escreve ou com o assunto de que trata. São leituras rápidas, mas de informação precisa. Em alguns casos, o que diferencia a coluna de um artigo de opinião é tão somente sua diagramação, visto que a disposição do texto muda, mas o conteúdo opinativo enquanto gênero jornalístico é o mesmo. Em outros casos, a coluna é feita de notas, que tem o objetivo de informar eventos exclusivos, inéditos e interessantes ao público leitor.

Preocupação

Com a pandemia causada pelo novo Coronavírus, uma situação grave se instalou na saúde pública mundial. Desde o início de sua propagação, as diversas notícias veiculadas pelas redes de comunicação e a multiplicação das fake news geram pânico na população. Em todos os lugares e em todas as idades há um grande aumento dos níveis de estresse e ansiedade.  

Medo

Nesse momento da pandemia em que é recomendado que a população fique em casa para evitar que o vírus se propague, as incertezas geram o medo, o desemprego, a crise econômica, a dor, a angústia, o luto, a solidão e outros, diante de tantas mudanças e dificuldades que estamos passando, é importante darmos um cuidado, uma atenção ao nosso psicológico.

E aí?

Mas como podemos cuidar do nosso psicológico, se fomos submetidos a um isolamento social? Fomos privados de vivermos em conjunto, de compartilhar as pequenas coisas fundamentais para nosso bem-estar, para a nossa felicidade: um aperto de mão, um abraço, um simples tapinha nas costas, criando um doloroso e imenso vazio em nossas vidas.