19 de dezembro de 2024
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Arquivo Geral – 20 de março de 2020

Por: Luiz Eduardo Schneider*

Sim ou não

Vira e mexe temos visto nas redes sociais – principalmente nelas – uma pergunta que não quer se calar: ”O que falta em nossa cidade?” Assim, para essa pergunta tem sempre um aparte, uma resposta, porque tem sempre alguém com alguma coisa a dizer, reivindicando algo. Nessas horas, há sempre respostas prontas para aquela pergunta. Porém, nunca vimos uma resposta com soluções, estas inexistem. Agora, nesta época de chuvarada – sem parafrasear a chuva – chovem questionamentos. Alguns até com uma certa dose de razão, outros tão estapafúrdios que não merecem menções. Pois é…

Festa cristã

Corpus Christi significa Corpo de Cristo. É uma festa religiosa da Igreja Católica que tem por objetivo celebrar o mistério da eucaristia, o sacramento do corpo e do sangue de Jesus Cristo. Nesta data, o “Ostensório” sai às ruas para a sua única exposição pública do ano. A festa de Corpus Christi acontece sempre 60 dias depois do Domingo de Páscoa ou na quinta-feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade, em alusão à quinta-feira santa, quando Jesus instituiu o sacramento da eucaristia. Durante esta festa, são celebradas missas festivas e as ruas são enfeitadas para a passagem da procissão conduzida geralmente pelo Bispo ou pelo pároco da Igreja.

Gente do bem

Não precisa ensinar para ninguém que quando uma pessoa está adoentada, ela fica fragilizada. Tanto é assim que os hospitais – que são bem administrados – exigem, principalmente do seu corpo de enfermagem, um tratamento de cordialidade tanto para com o doente quanto para com seus familiares.Quanto ao corpo clínico de nossa cidade, estamos bem servidos. O pessoal é qualificado e a cortesia e educação fazem parte dos “remédios” para com o cidadão taquaritinguense.

Pesquisa

Para se conhecer a tendência de votos de uma população, basta fazer uma amostragem, que dificilmente errará nas considerações finais. Em terras taquaritinguenses, as pesquisas sempre foram feitas para determinar se o rumo da campanha estava sendo bem aceita ou não. Mas, nesta época do ano, de se firmarem as pré-candidaturas, são estas amostras que vão determinar qual candidato sairá “na cabeça” e qual será o vice na “chapa” e ainda quais serão os candidatos a vereadores. Quando um grupo de pesquisadores batem à nossa porta pedindo para sermos entrevistados através das perguntas sobre este ou aquele candidato, o interlocutor nos informa que as respostas são sigilosas e que a identidade do cidadão será mantida em segredo. Tá bom…

No caminho certo

Os nomes dos pré-candidatos às próximas eleições, aos poucos, vão se definindo. Isto é bom porque acaba com os boatos (os verdadeiros e os maldosos). Acontece que o prazo para a definição oficial está ficando cada vez mais apertado e até o início do próximo mês tudo deverá estar praticamente sacramentado. Assim que os pré-candidatos forem se decidindo, vamos informando para nossos leitores, porque é de suma importância que as famílias já se reúnam e já vão analisando os perfis e determinando quem são os homens e mulheres merecedores dos seus votos. Porém, não somente a escolha dos candidatos a prefeito e vice devem ser analisadas. A Câmara de vereadores também merece um julgamento mais detalhado, pois é essa Casa de Leis que vai fiscalizar, que vai decidir muitos projetos e que vai dar o tom para que o prefeito e seu vice direcionem o destino de nossa cidade.

Sei não…

No afã de moralizar as campanhas eleitorais, sabemos que a “gastança” nas vésperas das eleições estará mais controlada e qualquer deslize, o candidato estará sujeito a punições. Assim sendo, o que ele pode gastar sem nenhuma discriminação é a sua capacidade de conversar e convencer o seu eleitor. E gastar a sola de sapato em busca dele! É o que o candidato pode fazer sem miséria: andar muito, visitar os bairros, apertar mãos, dar tapinhas nas costas, pegar criancinha nos braços, dar beijinhos nas bochechas, distribuir “santinhos” e somente isto. Combinado?

*Luiz Eduardo Schneider é jornalista.