22 de dezembro de 2024
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Direito de Viver: Hospital de Amor e Correios renovam parceria

O objetivo é captar recursos para financiar tratamento de Câncer em todo Brasil. No Estado de São Paulo, pacientes em 611 municípios foram beneficiados com doações feitas em 2018.

Há 16 anos Hospital de Amor e Correios são parceiros na campanha Direito de Viver, uma ação de arrecadação de recursos financeiros que acontece anualmente nos estados do Acre, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

“Toda renda é destinada para salvarmos vidas por meio do trabalho de excelência do hospital. Para se ter uma ideia, em 2018, acolhemos 100.913 pacientes procedentes de 611 municípios em São Paulo, totalizando 477.899 atendimentos”, explica Henrique Prata, Presidente do Hospital de Amor.

A parceria, que começou em 2003, tem um grande desafio: promover doações nas agências dos Correios para o HA, que é referência nacional em oncologia. Presentes em todo o país por meio de suas agências, os Correios têm o importante papel de ampliar a captação de recursos para o Hospital de Amor, com a ajuda de seus clientes que entendem a importância do trabalho desenvolvido pela instituição. Segundo a instituição, é fundamental exercer seu papel de integrador nacional em prol de uma causa tão nobre, que é a luta contra o Câncer.

Esse ano os doadores terão à disposição os livros “Acima de Tudo o Amor” e “A Providência”, ambos de autoria de Henrique Prata, além da agenda anual da instituição. Com uma doação de R$ 25,00, a pessoa ganha o livro “Acima de Tudo o Amor”. Ao doar R$ 35,00, os brindes podem ser a Agenda 2020 da instituição ou o livro “A Providência”.

Segundo Prata, a parceria já arrecadou mais de R$ 20 milhões, representando cerca de duas milhões de doações únicas. “Nós temos muito orgulho da relação que temos com os Correios: é uma entidade estatal com muito comprometimento. Cada um que adquire os produtos, por meio de doação, tem a mesma responsabilidade de um médico. Nos ajuda a salvar vidas”, finaliza.